O Metallica comemora hoje (6) o 30º aniversário de lançamento do quarto disco da carreira da banda, lançado em 1988, “… And Justice For All”, com o anúncio de um relançamento que ficará disponível no dia 2 de novembro.
O lançamento de “…And Justice For All” foi remasterizado com a melhor qualidade de som, supervisionado por Greg Fidelman, e estará disponível em diversas plataformas digitais. A pré-venda da versão remasterizada começa hoje, no site oficial da banda (www.metallica.com), onde fãs podem ver todos os materiais que compõem as versões importadas e a lista de músicas presentes no disco. Quem adquirir o álbum na pré-venda, receberá de brinde o download de “Dyers Eve (Remastered)”, enquanto a pré-venda da versão estendida e da versão deluxe dão o download adicional de “Eye of the Beholder (Live at Hammersmith Odeon, London, England – 10 de outubro de 1988)”.
O relançamento de “…And Justice For All” chega ao Brasil na versão digital, disponível para streaming e download, que incluem as edições Standard, Estendida e Deluxe. A edição Estendida inclui demos inéditas, mix tapes, apresentações ao vivo e fotos nunca vistas de Ross Halfin. A edição Deluxe inclui a apresentação icônica da banda em Seattle, em 1989, mixada por Greg Fidelman.
“…And Justice For All” foi lançado originalmente – apesar do que a internet possa te dizer – em 7 de setembro de 1988, pela Elektra Records. Certificado 8 vezes Platina nos Estados Unidos, o disco marca uma série de primeiras vezes para o Metallica: o primeiro álbum completo com o baixista Jason Newsted, o primeiro disco da banda a chegar ao Top 10 americano, alcançando o 6º lugar, o primeiro vídeo da banda e single a entrar no Top 40 (“One”), sua primeira apresentação no GRAMMY®️ Awards, assim como sua primeira derrota no GRAMMY®️ (Melhor Performance Vocal ou Instrumental de Hard Rock/Metal com “…And Justice for All”) e sua primeira vitória no GRAMMY®️ (Melhor Performance de Metal por “One”). O disco também recebeu mais críticas que seus antecessores, com a revista Rolling Stone aclamando o disco como “uma maravilha feita de agressividade muito bem canalizada”, a revista Spin chamando de “uma pedra preciosa em forma de disco”, conquistando um espaço na lista da Village Voice, a Pazz & Jop, que nomeava os melhores álbuns do ano.