Completando os lançamentos do projeto “Capital Inicial 4.0”, a banda liberou hoje, 11 de novembro, o clipe para “Música Urbana (feat. Carlinhos Brown)” e a edição Deluxe do álbum. O lançamento traz o repertório completo do DVD gravado na Cidade das Artes, Rio de Janeiro, com 6 canções extras e já está disponível nas plataformas digitais. A banda também segue com a nova turnê pelo Brasil e anunciou recentemente novas datas e cidades que receberão o show “Capital Inicial 4.0”. O grupo se apresenta em São Paulo, no Espaço Unimed, dia 18 de novembro.
“O ‘Capital Inicial 4.0 (Deluxe)’ foi pensado como um presente de final de ano para nossos fãs. Depois de um 2022 repleto de lançamentos e novidades musicais, e um ano tenso politicamente, quisemos criar um gesto de alegria e união. Reservamos para o Deluxe três lindas participações especiais, ‘Primeiros Erros’ na voz de Vitor Kley, ‘Noite e Dia’ com o violoncello de Gretel Paganini e a intensa e inesperada ‘Musica Urbana’ com voz e percussão de Carlinhos Brown e Migga, seu filho”, comenta Dinho animado com o lançamento da nova edição do álbum.
Carlinhos Brown, admirador e amigo de longa data da banda, comenta a importância do Capital Inicial para o rock brasileiro:
“O Capital Inicial está entre as bandas mais importantes do rock brasileiro. Eles são antropofágicos por natureza, eles mostram uma autenticidade. Nosso rock é ‘swingado’, tem outras performances e uma poesia bastante apurada, e o Capital é isso. Eles falam com toda a sociedade, com todas as faixas etárias. Essa turma é diference, eles têm o poder de unir pessoas com muita eficiência. Quando falamos de ‘Música Urbana’, estamos falando disso, desse reflexo como cidadãos.”
Sobre a oportunidade de tocar e cantar com Carlinhos Brown e seu filho, Migga, Dinho completa:
“A participação do Brown foi um momento único no show, ele abraçou o projeto de corpo e alma, foi um entusiasta desde o começo. Nos ensaios, já foi assim. Tanto o Brown quanto o filho, Migga, estavam animadíssimos, com um sorriso imenso no rosto e a fim de sugerir ideias novas, direções inesperadas. E a coisa mais bacana da participação do Brown foi ele como cantor. Achei que dá uma outra direção, uma pegada mais Blues, mais arranhada para música e ele fez aquilo ali na hora, reinterpretando, reinventando a música. Isso tudo sem falar da percussão dos dois, dele e do Migga. Foi um dos momentos mais divertidos da gravação, que mais levantou a galera, que as pessoas mais ficaram empolgadas. Por conta disso, a gente deixou ela para o finalzinho, para as pessoas terem uma espécie de brinde de fim de ano.”